O TSE deve analisar, a partir desta terça (17), as ações que acusam Lula e Alckmin de irregularidades nas eleições de 2022. As acusações incluem abuso de poder econômico e propaganda eleitoral questionável.

As denúncias alegam que Lula teria se beneficiado de conteúdo favorecido no Google durante a campanha, levantando preocupações sobre o uso indevido dos meios de comunicação.

O processo é de autoria da coligação “Pelo Bem do Brasil”, composta pelos partidos Republicanos, PP (Progressistas) e PL (Partido Liberal). De acordo com os autores das ações, o Google favorecia em sua busca conteúdos patrocinados favoráveis a Lula ao pesquisar por “Lula condenação”, “Lula Triplex” e “Lula corrupção PT”.

A coligação ressalta que os conteúdos em questão citavam uma suposta perseguição da qual o Lula teria sido alvo. No processo, é justificado que os candidatos praticavam abuso do poder econômico e dos meios de comunicação, propagando “notícias fraudulentas” parar “omitir informações do eleitorado”.

Além desta, a coligação “Pelo Bem do Brasil” apresentou outra ação falando de uma suposta prática de uso indevido dos meios de comunicação. A ação acusa o atual presidente de difundir propaganda eleitoral irregular com um suposto apoio da mídia,visando pedir votos e atingir os eleitores de forma massiva.