A partir de 1º de janeiro de 2024, o gás de cozinha e o diesel enfrentarão elevações de preços, resultado do retorno dos tributos federais aprovados durante o governo Lula.

Os valores devem subir em R$ 0,35 e R$ 2, respectivamente.

A partir de fevereiro, todos os combustíveis, incluindo gasolina e etanol, sofrerão um aumento de 12,5% no ICMS. Segundo decisão do Confaz, a alíquota do imposto sobre gasolina e etanol aumentará de R$ 1,22 para R$ 1,37.

No caso do diesel e biodiesel, a alíquota passará de R$ 0,94 para R$ 1,06.

No segmento do gás, tanto o GLP quanto o GLGN também enfrentarão um aumento na cobrança de tributos. A alíquota subirá de R$ 1,25 para R$ 1,41, representando um aumento de R$ 0,16.

As estimativas dos aumentos foram divulgadas por entidades como Brasilcom, Sindigás, Abicom e ICL.

Sergio Bandeira de Mello, presidente do Sindigás, demonstrou preocupação com a sequência de aumentos, destacando o retorno do PIS/Cofins em janeiro e o aumento de 12,5% no ICMS em fevereiro para os combustíveis.

“Serão duas pancadas, uma atrás da outra. Primeiro, o PIS/Cofins, que volta a vigorar a partir de 1º de janeiro para diesel e GLP, e, depois, o aumento de 12,5% do ICMS para os combustíveis, já a partir de 1º de fevereiro de 2024”.