Não há cenário para uma “intervenção branca” no serviço de ferry-boat, hoje regulamentado e fiscalizado pela Emap (Empresa Maranhense de Administração Portuária).

O tema foi abordado por parte da mídia maranhense após acontecimentos na última semana, quando o ferry-boat José Humberto foi retirado de circulação por inúmeras reclamações na Ouvidoria. 

O estopim para acelerar a decisão foi uma falha mecânica ocorrida no domingo (15).

Hoje, a Emap conta com autonomia e independência em sua administração. Não é a primeira vez que o assunto de intervenção federal na Emap (leia-se Porto do Itaqui), vem à tona.

No entanto, os próprios resultados da gestão da Emap nos últimos anos e os mais recentes, são desmotivadores para tal intervenção.

A relação do Ministério dos Portos e Aeroportos com a Emap é saudável. Aliás, há em curso, a garantia de um aporte financeiro por parte do Ministério. “Estamos negociando com o Ministério para investirmos mais nos ferrys”, disse uma fonte posicionada na Emap.