Gaeco deflagra operação com prisões na Sinfra de Imperatriz
Foram cumpridos 25 mandados de busca e apreensão em Imperatriz e no Tocantins,
Por Antônio Padilha
De O Jogo do Poder, em São Luís
Publicado em
11
de
setembro
de
2024
Atualizada em
11/09/2024 : 09h09
O Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) do Ministério Público do Maranhão, com apoio das polícias Civil e Militar do estado, deflagrou nesta quarta-feira, 11, a Operação Timoneiro, visando investigar indícios de crimes na Secretaria Municipal de Infraestrutura de Imperatriz.
Foram cumpridos 25 mandados de busca e apreensão em Imperatriz e no Tocantins, em ação coordenada também com o Gaeco do Ministério Público do Tocantins.
A operação foi desencadeada após apurações que apontaram práticas ilícitas, incluindo corrupção, peculato, e lavagem de dinheiro, envolvendo a contratação de uma empresa de mão-de-obra terceirizada.
Essa empresa, inicialmente uma imobiliária com sede em Pernambuco, foi favorecida em um processo licitatório direcionado.
O contrato, que começou com valor de R$ 3 milhões, hoje ultrapassa R$ 11 milhões, com mais de R$ 30 milhões já pagos.
A operação resultou também no afastamento de servidores e na prisão preventiva de três envolvidos.